Músicas, flores, animais

Músicas, flores, animais
A beleza da Natureza

Bem Vindo!

Acredito que a felicidade é o melhor jeito de nos mantermos sadios, radiantes e bonitos! Essa é a razão de nosso bem viver : termos uma vida saudavel! Por isso faça o que realmente deseja! Abrace, beije, dance, pule, rodopie, sorria! Demonstre sua felicidade para que ela sempre esteja presente em seu coração e em sua vida!


quarta-feira, 19 de maio de 2010

Palavra e Som - Pra não dizer que não falei das flores

Aqui estão duas letras de músicas que se complementam. Bem, isso é uma conclusão que utilizo para mim mesma. As outras pessoas podem divergir dela. É que essas musicam explicam a importância da palavra e do som. O som quando emitido, sem nenhuma palavra, explica as nossas emoções: nossas lutas internas, nossos desejos, nosso ideal; razão porque os semelhantes começam a se aglomerar; som é vibração. A palavra por sua vez, pode ser utilizada para mostrar o nosso ideal, nossos sentimentos, mas tem vezes que emitimos uma palavra com um significado divergente do seu significava. Razão de sua força. Ela é usada de acordo com o nosso querer. É assim que ousamos, com nossa inteligência e maestria, ou seja, adequamos de acordo com a nossa sabedoria convicta e aprendida ao longo dos tempos.



Palavra e Som
Altay Veloso/ Paulo César Feital
Warner/ Chapell
Cantado por Ricky Vallen

A palavra e o som residem na canção
Na harmonia das baladas imortais
No picadeiro do meu circo de emoção
Me equilibro em minha voz. Nas minhas cordas vocais.
Todavia, Deus me fez palavra e som
Deu minha voz e esse dom e a missão de um sabiá
Brasileiro é a minha profissão
Eu sou cigarra da canção que só vive prá cantar.
E canto para o meu País.
Por isso aprenderei que no som do sabiá
Esquinas são vocês...
Quintanas são quintais.
Todavia, Deus me fez palavra e som
Deu minha voz e esse dom e a missão de um sabiá
Ser brasileiro é a minha profissão
Eu sou cigarra, eu amo a canção.
Eu só vivo pra cantar.
E a praça e o Brasil são de vocês
Dos poetas, dos homens de bem...
Meu coração
É escravo das baías, das Gerais,
Dos quintanas, dos quintais.
Das esquinas da Nação.
Eu amo o meu País...
Por isso aprenderei, uoooo...
O som do sabiá, do sabiá...
Esquinas são vocês...
Quintanas são quintais.
Mas, todavia, Deus me fez palavra e som
Deu minha voz, deu-me esse dom e a missão de um sabiá
Entretanto, eu nasci palavra e som
E vivo da harmonia das baladas imortais...
Aqui dentro do picadeiro do meu circo de emoção.
Me equilibro em minha voz, nas minhas cordas vocais.
Todavia, Deus me fez palavra e som
Deu minha voz, deu-me esse dom e eu me sinto um sabiá
E a praça e o Brasil são de vocês
Poetas e homens de bem.
Meu coração
É escravo das baías das Minas Gerais.
Dos quintanas, dos quintais.
Das esquinas da Nação
Eu amo o meu País.



Pra não dizer que não falei das flores
Geraldo Vandré
Nas escolas, nas ruas,
Campos, construções.
Somos todos soldados,
Armados ou não.
Caminhando e
Cantando e seguindo a
Canção.
Somos todos iguais
Braços dados ou não.
Vem, vamos embora,
Que esperar não é
Saber.
Quem sabe faz a hora,
Não espera acontecer.
Os amores na mente,
As flores no chão.
A certeza na frente, a
História na mão.
Caminhando e
Cantando e seguindo a
Canção.
Aprendendo e
Ensinando uma nova
LIÇÃO.

quinta-feira, 29 de abril de 2010

Arte x cientista x proteína x regeneração ossos

Proteína aprisionada cura ossos quebrados
Cientistas conseguiram usar a substância contra lesões
Artigo publicado na Folha de São Paulo de 29/04/2010 – da Reportagem Local.





Uma proteína naturalmente produzida pelo corpo pode ser utilizada para curar ossos quebrados, descobriram pesquisadores da Califórnia. O experimento foi feito em ratos.
Os cientistas da Universidade Stanford injetaram nos bichos proteínas conhecidas como WNTs, que aceleram o crescimento do esqueleto. O osso demora dias para se recuperar, mas a terapia funciona. O estudo saiu na revista “Science Translational Medicine”.
Já se sabia que essas proteínas eram úteis na regeneração. Mas era difícil fazer com que elas pudessem ser utilizadas como medicamento porque, por suas características químicas, elas preferem aderir umas às outras em vez de aos ossos.
Para vencer esse obstáculo, os cientistas se inspiraram em métodos já conhecidos utilizados para levar medicamentos até tumores. Eles encapsularam as proteínas purificadas em lipossomas – o mesmo material que constitui as membranas das células humanas. Assim, elas fircaram aprisionadas até encontrar os osso.
Pessoalmente, achei esse artigo muito interessante. Foi ótimo saber disso. Sei que eles, provavelmente, conseguirão descobrir como fazer para que os ossos se regenerem no corpo humano, no futuro. E para saberem, isso que os cientistas conseguiram realizar é uma arte, assim como administrar o é; assim como a dança, a música. Todos eles se utilizam de um determinado jogo de cintura, de ginga, para descobrirem um caminho que lhes proporcionem o resultado que desejam. Nesse artigo, pudemos ver que encapsularam em lipossomas para que a proteína fizesse o que desejavam. E isso, de maneira inteligente, foi a meta que utilizaram para alcançar o objetivo tão preterido. E foi um grande feito que nos proporcionará uma melhora do nosso estilo de vida no futuro.

quarta-feira, 31 de março de 2010

Letra de Música Japonesa - Subaru cantado por Tanimura Shinji

Subaru – Tanimura Shinji
 Me o tojite nanimo miezu/ Kanashicute me o akereba/ Kohoya ni mukau miti yori/ Hoka ni mieru mono wa nashi/ Aaa.. kudake tiru sadame no hoshi tati yo/ Semete risoyaka ni/cono miti o terasse yo/Ware wa yuku aojiroki hoho no mama de/Ware wa yuku saraba subaru yo

Iki o sureba mune no naka/kogarashi wa naki tsuzukeru/ Saredo wa ga mune wa atsuku/ Yume o oitsuzukeru nari/ Aaa.. sanza meku namo naki hoshi tatiyo/ semete azayaka ni sono mi o oware yo/ Ware mo yuku kokoro no meizuru mama ni/ Ware mo yuku saraba subaru yo

Aaa... itsu no hi ka dareka ga kono miti o/Aaa.. itsu no hi ka dareka ga kono miti o/ware wa yuku aojiroki ho ho no mama de/Ware wa yuku saraba subaru yo/ Ware wa yuku saraba subaru yo.


Tradução

Subaru

Quando fecho os olhos nada enxergo/Sinto uma intensa tristeza e ao abrir os olhos/não há sequer outro caminho a não ser o da montanha/ não há outro caminho que eu consiga ver/Aaa.. a estrela que me guia é a da conformação pois todos os meu sonhos vão se quebrando um a um/com certeza um caminho seguro a seguir/ faça com que ele seja dessa forma/Eu seguirei com medo, meio esverdeado, de verdade, com convicção/Eu vou partir! adeus Subaru!

Se respirarmos,nos sentiremos dentro de nós mesmos/a garoa continua a chorar/mas meu peito está a aquecer/ Não há outra razão a não ser ir em busca de meus sonhos/Aaa..Com convicção o farei, não há razão para que brilhe as estrelas das lágrimas/Por favor faça com que se cumpra esse caminho de forma calma/Porque partirei convicto/ Eu partirei! Adeus Subaru!

Aaa.. Algum dia alguém percorrerá esse mesmo caminho/ Aaa.. Algum dia alguém percorrerá esse mesmo caminho/ Eu seguirei com medo, meio esverdeado, de verdade, com convicção/Eu vou partir! Adeus, Subaru!/ Eu vou partir! Adeus, Subaru!

Obs.: Aqui onde está que não há razão para que brilhe a estrela das lágrimas, que dizer que não há razão para o choro, nem dele nem de ninguém. A razão é simples, como a letra diz, ele irá seguir o que a intuição dele diz, o que o insight dele lhe propõe, o único caminho que ele tem que seguir para realizar o seu sonho. E que mesmo que esteja com essa cor meio esverdeada, ou seja, apesar de sentir medo dentro dele ele tem a sensação que tudo dará certo, razão pela qual ele irá prosseguir o caminho saindo de Subaru, sua terra natal, com esperança, e pedindo que a sua caminhada seja calma e que tudo se realize, apesar desse futuro tão incerto e temeroso quando ele verifica tudo o que não deu certo na vida dele.

terça-feira, 2 de março de 2010

DAR E RECEBER



Se lerem a música Imagine de John Lennon compreenderão que a lição de dar e receber escrito neste texto a seguir se assemelha ao ideal escrito na letra dessa música tão bela, que de certa forma tanto almejamos, mas isso não quer dizer que não haja diferenças entre as pessoas, ou problemas a serem enfrentados, mas um mundo onde as pessoas estivessem dispostas a dar e receber, para aprender como Julia Freire, 18, Ex-aluna do Santa Maria, que “Qualquer incômodo gera mudança.Eu percebi uma mudança de personalidade, queria fazer a minha vida não ser tão medíocre”. Esse artigo foi escrito na Folha de S. Paulo em 22 de janeiro de 2010 por Fabiana Rewald. E a possibilidade de que o que foi dito na letra da música Imagine, de tornar esse mundo um só, sem rivalidades, tanto na área religiosa, política ou de qualquer outra área, mas sim a formação de uma única comunidade de homens, pelo visto ocorre dessa forma, através da aprendizagem de como dar e receber, pois aí ocorre a abertura para a troca de informações e experiências, além de suprir a nossa necessidade básica de dar e receber amor, tornando nossa auto-estima equilibrada, nos tornando mais calmos, capazes de analisar os problemas e ver uma solução para ela, e mesmo após agirmos, quando não dá o resultado que esperamos, somos capazes de nos reerguemos porque verificamos que todos passam pelo mesmo processo de aprendizagem. E isso é a melhor coisa. Os erros e acertos sempre estão presentes em nossa vida apesar de desejarmos que aconteçam só os acertos.

Incomodado ao ver que os alunos do colégio São Domingos, em Perdizes (na Zona oeste de São Paulo) eram muito angustiados, introspectivos e “hipermimados”, o diretor Silvio Barini Pinto tomou uma atitude, três anos atrás.
Decidiu que era preciso formar jovens protagonistas, que pudessem fazer alguma diferença no futuro. Teve então a idéia de criar um programa de ação social, que acabou dando origem ao Projeto Interagir.
Com 40 integrantes em 2009 – de um total de cem alunos com idade para participar – o projeto inclui apresentações em visitas a escola na periferia, creches, abrigos, asilos e instituições para surdos e outros deficientes.
As visitas são quinzenais, mas, duas vezes por semana, acontecem outras atividades no colégio. Em um dos dias, os jovens treinam arte circense, contação de histórias, recreação e libras. No outro, discutem o que sentiram nas visitas.
Assim como o São Domingos, diversas escolas têm recorrido aos projetos voluntários não só pela solidariedade mas para melhorar a formação e a consciência de seus alunos. Os estudantes aprendem assim a se relacionar de maneira diferente com o entorno, já que uma cidade como São Paulo, os problemas sociais muitas vezes até invadem as escolas.
Os participantes acabam se destacando em relação aos demais colegas: assuem posições de liderança, amadurecem mais cedo e, em muitos casos, melhoram até o desempenho escolar. “ Há uma valorização da imagem desse aluno dentro do contexto escolar”, diz Ricardo Francisco, um dos professores que idealizou o Interagir.
No colégio Santa Maria, no Jardim Marajoara (zona sul), a cada série, os alunos podem fazer parte de um projeto social diferente. No 6º ano, por exemplo, participam de um programa em que aquecedores solares de baixo custo são instalados em casas de comunidades carentes do entorno.
As outras séries fazem visitas a creches, estimulam o trabalho de moradores de baixa renda em cooperativas, atuam em instituição para deficientes mentais e até viajam para conhecer comunidades quilombolas, rurais e de integrantes de movimentos sem-terra.
“Nós percebemos uma mudança de comportamento. Os alunos passam a valorizar o que ele têm”, diz Eliane Lima, professora do Santa Maria.
Os próprios estudantes concordam. Aluna do Pentágono do Morumbi (zona oeste), Isabela Cordeiro, 14, dá aulas de coral para crianças do jardim Rebouças e da favela morro da Lua, comunidades carentes próximas da escola.
“Eu vejo a situação dele e começo a pensar que tenho de dar valor ao que eu tenho”, diz.
A música também foi o canal encontrado por Vitória Canário, 15, aluna do São Luís (na região da Paulista), para interagir com quem está mais vulnerável. Ela visita pacientes do hospital das Clínicas, para quem toca violino, enquanto os seus colegas oferecem outros tipos de diversão.
No colégio Santa Cruz, no alto de pinheiros (zona oeste), o trabalho social passa a valer nota no ensino médio. Os alunos podem escolher em qual dos projetos desenvolvidos pela escola querem participar, desde inclusão digital para idosos a uma viagem para conhecer as populações ribeirinhas da Amazônia, por exemplo.

Letra da música Imagine - John Lennon

Imagine - John Lennon  






Imagine there’s no heaven:/ It’s easy If you try./ No hell below us,/ Above us only sky./ Imagine all the people/ Living for today/ Aha.../ Imagine there’s no countries:/ It isn’t hard to do./ Nothing to kill or die for/ And no religion too./ Imagine all the people/ Living life in peace./ Yoo-hoo!/ You may say I’m a dreamer/ But I’m not the only one./ I hope someday/ You’ll join us/ And the world will be one.

Imagine no possessions:/ I wonder if you can./ No need for greed or hunger,

A brotherhood of man./ Imagine all the people/ Sharing all the world./ Yoo-hoo!/ You may say I’m a dreamer/ But I’m not the only one./ I hope someday you’ll join us

And the world will live as one.

Tradução

Imagine – John Lennon

Imagine que não haja paraíso:/ É fácil, se você tentar./ Nem inferno abaixo de nós,/ Acima de nós só o céu./ Imagine todo mundo/ Vivendo o dia de hoje./ Aha.../ Imagine que não haja países:/ Não é difícil fazê-lo./ Nada para matar ou por que morrer,/ E nenhuma religião também./ Imagine todo mundo/ Vivendo em paz./ Yoo-hoo!/ Você pode dizer que sou um sonhador,/ Mas não sou o único./ Eu espero que algum dia/ Você se junte a nós/ E o mundo será um só.

Imagine que não haja propriedades:/ Fico pensando se você consegue./ Não ter necessidade alguma de avidez ou fome,

Numa irmandade de homem(s)./ Imagine todas as pessoas/ Compartilhando o mundo todo./ Yoo-hoo!/ Você pode dizer que sou um sonhador,/ Mas não sou o único./ E espero que algum dia você se junte a nós

E o mundo viverá como um só.

O que eu entendo da música Imagine de John Lennon: As opiniões, de cada pessoa, são diferentes porque os nossos aprendizados e experiências de vida são únicas para cada um. Entretanto o nosso desejo de que não haja inferno,paraíso, religiões, este último,que nos ensina sobre esse aspecto da dualidade, para fins de análise, é normal sob o ponto de vista individual.Entretanto, quando começamos a dar o nosso ponto de vista, cada qual tem o seu modo interior de pensar, tem o seu grupo que se forma devido as afinidades e, cada um luta para que o ideal de seu grupo prevaleça. Essa é a lei natural que ocorre desde a antiguidade, aonde o mais forte é que sobrevive. Então, quando existe muitas escolhas religiosas fica difícil a escolha pois vivemos em comunidade. E, geralmente, cada religião tem um ensinamento, um ponto de vista que gostamos. São conhecimentos que se complementam, mas tem pessoas que querem nos impor somente um único conhecimento e isso é complicado porque precisamos dos conhecimentos agregados para aplicá-los em nossa vida, na prática cotidiana, para que aquilo que fazemos acontecer seja favorável. É por isso que essa música nos fala para tentarmos colocar aquilo que traz controvérsias, brigas, conflitos, de lado. Pois todos temos condições de respeitar as opiniões de outrem, sem dizer ao outro o que fazer, sem impor aquilo que você acha correto porque cada um age de uma forma e os resultados que cada pessoa obtêm é diferente em termos internos de realização. Ou seja, a ajuda que achamos que estamos dando pode não ser condizente com o que aquele nosso amigo está precisando naquela hora. E, realmente, não necessitarmos morrer nem matar é excelente. No caso vivermos eternamente, aprendendo e ensinando, dando e recebendo, trocando idéias, experiências, para isso ocorrer estaráamos com um corpo diferente porque esse nosso corpo material é perecível, e deverá ser imperecível para não termos a morte nos rondando.E se isso ocorrer, realmente, estaremos em um outro estágio evolucional.Sem necessidade de avidez ou fome significa para mim, sem necessidade de explorar as pessoas, onde cada qual receberia de acordo com o que fizesse, de acordo com o uso de suas habilidades, o fruto do seu trabalho, cumprindo com o seu papel, e isso significaria que não haveria propriedades, porque as coisas materiais seriam supridas igualmente para todos pois nesse modelo todos fazem o que tem de fazer. Todos estariam formando apenas um grupo social e partilhando experiências e crescendo como seres humanos, conscientes e pensantes que somos. Bem,essa é a razão porque adoro essa música, também. Quem sabe um dia esse ideal seja cumprido aqui na Terra.

quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010

Letra da música Misoshiru no Utá cantado por Sen Massao

Apesar do comentário que fiz sobre a música há tempos atrás, achei importante colocar essa letra cantada em japonês mas escrita em nossa alfabeto,com a sua tradução para o Português para que as pessoas possam compreender um pouco mais sobre o que acontece com os casamentos inter-raciais, o início do namoro e após o casamento.Isso porque é normal haver problemas nos casamentos, mas no casamento multi-racial enfrenta-se, também, a adaptação de culturas, hábitos e costumes.E os filhos deste casamento tem que assimilar duas culturas, a do pai e da mãe, e de certa forma enfrentam múltiplas dúvidas com esse contato familiar com essa multi pluralidade de culturas, que de certa forma serão benéficos no futuro, porque eles aprendem a ter jogo de cintura nas mais diversas ocasiões. Isso porque terão dentro de si componentes maiores que proporcionam paralelos de visão, ao enfrentar as mais diversas situações que advêm em sua vida. E nesta estória, é o casamento de um Japonês com uma Americana. E eu gosto de ouvir porque agora o cantor tem mais experiência e interpreta a música, mudando a sua entonação, para demonstrar o seu sentimento. E isso é muito importante.

Misoshiru no Utá              -            Sen Massao



Shibaraku né! Fuyu wa samui kara/ Misoshiru ga umain dayoo née /Umai misoshiru, atatakai misoshiru/ kore ga ofukuro no adi nanda née..
Ano rito, kono rito, daijin daate/ minna iru no saa, ofukuro ga/ itsu ka otona ni naata toki/Naze ka erasoona kao suru ga/ atsui misoshiru nomu tabi ni/ omoidassu no saa ofukuru wo /wassuretya naranee otoko iki
Reeh...nani omae sama / toohoku wa akiita no nani ka/ Sooka kimoti wa wakaru ga aseranee rooga iina. Yamero! Anna amattaruiku sukina onna nanka/ nani ga pota ady dayo? / Misoshiru no sukina onna dya nakutya!/ Neru no wa futon/ shitagui wa, fundoshi/ Gohan no koto o laissu da nante iundya naiyo!/Nani ? tan ban ni Mamma daate? Nipondin Nara! Ototian, okatian.. nani? Kimbatsu? …/Kimbatsu dake wa iindya naideshyo ka née?…
Nipondin nara wasuretya komaru, umareru dokyoo to misoshiru o/Nanda kan dato yono akawa haraga tatsu yara nakeru yara/Doko e itaka oya kooko/Maru de nindyoo... kami fuusen/Wasuretya naranee otoko iki.
Furusato o detekara ga kotoshi de maru yondiu sannen tatimassu ga./Itsumo ofukuro san no/Futokoro o yume mite okimashita. Omoidasu tabi ni kono mune ga/Kyu to itaku narundesu. Omatsu na mi ga dete kurundyaa gaa./Sore ni shitemo konya no shibuya wa shibareru née. Kono bun dato/Uti no inaka iwaite keko hogo soto fuyuite shimai dessu dyanai no ká?/ Ofukuro san no misoshiru ga kuitai naa./Mammy!!!...Mammy!!!

Tradução
Música sobre Missoshiru (Sopa com soja fermentada) cantado por Sen Massao

Desejo de muita saúde a você! Porque o inverno é sempre muito frio/ Misoshiru é que é sempre delicioso/ delicioso misoshiru , saboroso misoshiru/ esse é o sabor de uma mãe, não é?
Aquela pessoa, essa pessoa,mesmo o Ministro de Estado/ todos tem uma mãe!/quando me dei conta, já estava adulto/ sem nenhuma razão, fazendo aquela cara de esnobe/ tomando misoshiru fervente, naquele momento/ me lembro, então, de minha mãe/ não posso me esquecer de que sou um homem.
Reeh.. O que foi que disse?/já se enjoou do nordeste do Japão, ou não?/ Ah é! Eu entendo o que sente mas é melhor não ficar impaciente. Controle-se. Pare de gostar de uma mulher açucarada como ela!/ Como que ela tem um perfume agradável de mel?/ Tem que ser uma mulher que goste de misoshiru!/ Que durma com futon/ a roupa íntima tem que ser fundoshi (a peça de pano enrolado que se usa no sumô)/ Quanto ao arroz, não fale sobre o arroz de laissu de forma alguma!/ O que? Até a mamãe está desgostosa? Se fosse Japonesa! Papai, Mamãe.. O que? Kim, também?.../Apenas a Kim pode ser, não é?
Você é japonês, estaremos perdidos se você se esquecer da tradição nipônica e do misoshiru/ Me aconselham isso e aquilo! Mas dentro de mim, dentro do meu ventre, não sei se fico com raiva ou se, consigo começar a chorar com o que me dizem!/ Aonde é que foram os meu pais?/ Tudo! Reles sentimento humano!...é como um balão de papel!/ não posso me esquecer que sou um homem.
Desde que saí de minha Terra Natal, este ano, já faz quarenta e três anos/Sempre me lembro de minha mãe/ ao ver o meu sonho, eu a deixei de coração. Quando me lembro disso, meu peito/ de repente começa a doer. Começo a ver a minha mãe, Omatsu, diante dos meus olhos/ Então, o amargor dessa noite começa a dar dá chicotadas, não é? Mesmo que seja em mim!/ Espero que esteja tudo bem na minha terra natal interiorana. Que todos estejam muito bem abrigados! Será que já está chegando o fim do inverno?/ Estou com uma vontade louca de comer o misoshiru de minha mãe!/ Mamãe!!!...Mamãe!!!

segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010

Música Disparada X Administração de Estresse

Técnicas de bem administrar visando o bem estar dos funcionários X Música disparada





Aqui está um outro modo de administrar bem um negócio! Bem, aqui não é a administração pioneira, como é exemplificado na Música disparada, onde a pessoa teve que arregaçar as mangas para que seu negócio, o de ganhar o pão com a venda de sua boiada; que teve de enfrentar problemas porque seu braço direito, que deu a entender ser o único que efetuava o serviço, com a sua boiada, que morreu e como ele só era um administrador gestor, não sabia como o outro desempenhava sua função e teve que aprender na raça, por necessidade e transmitiu o seu conhecimento através da música, que foi uma aprendizagem muito importante para nós e somos gratos aquele que escreveu a letra da música. Nesse caso que mostra é um modo de administração por gestão porque já é uma empresa consolidada que consegue adequar os funcionários em setores que eles utilizem melhor as suas habilidades. E eles vão se adaptando as diferentes situações e aprendem a administrar melhor o seu tempo com responsabilidade, além de poder usufruir da sensação de bem estar, pois sentem-se como estivessem em seus lares.

Como é a Rotina de Quem Convive com Seus Animais de Estimação no Escritório
Artigo da Revista da Folha de 21 de Fevereiro de 2010.



Levar os bichos de estimação para o trabalho é uma prática comum em países como os Estados Unidos e o Canadá. Para algumas empresas, como o Google, a presença de pets é um modo de descontrair o escrit[orio e gerar resultados positivos. Uma campanha norte-americana intitulada “Take Your Dog to Work Day” incentiva empregadores a permitir o acesso de animais ao ambiente de trabalho.
A Novidade chegou aqui. Os gatos de raça persa Mutante e Yoda batem ponto de segunda a sexta-feira no estúdio do publicitário Julian Martin, 30, e da empresária Lívia Pretti, 26.
Estão tão integrados que parecem fazer parte da decoração da empresa de comunicação e eventos. Enquanto oito funcionários trabalham, os gatinhos têm liberdade para circular por todo o escritório, em Pinheiros, e gostam de se acomodar entre os computadores e papéis.
A idéia de ter um animal “trabalhando” no local foi de um cliente. A aprovação foi unânime. “Quando os vejo na mesa, não sinto que estou em um ambiente corporativo, mas em casa”, afirma o publicitário. “O lugar ganhou leveza. O estresse e a ansiedade foram reduzidos.”
Para passar o dia todo no batente, os animais ganharam um espaço destinado só para eles. “Quando algum cliente chega, nós prendemos os gatos”, explica Lívia, que garante que os animais não dão trabalho.
Imprevistos ocorreram, como a escapada de Mutante durante uma reunião com uma pessoa muito formal. “Ele pulou na mesa e bebeu água no copo do cliente. Foi muito chato”, recorda a empresária.
No escritório das arquitetas Bia Hajnal, 29, e Karen Pisacane, 29, quem dá charme ao ambiente é Fusca, um cão da raça Boston terrier, além das aves agapornes Bolacha e Amendoim.
A decisão de transformar o local de trabalho em um minizoo foi motivada pelo desejo de entrar em contato com a natureza. “Mesmo não havendo um ambiente projetado para os pets, adaptamos o que temos para estar com eles” explica Bia.
As arquitetas fazem uma espécie de revezamento, afinal, trabalhar com três animais como “assistentes” não é fácil. O cão exige supervisão constante. “O escritório é pequeno e temos carpete. Quando o Fusca está aqui, preciso descer toda hora com ele e isso dá trabalho”, diz Bia.
Outra preocupação é não deixar a bicharada tumultuar o local. Como o Amendoim é uma ave muito calma, acaba freqüentando mais o escritório. “Bolacha é mais brava, por isso, ela vem bem menos do que seu companheiro.” Além disso quando Fusca está por ali, a atenção precisa ser redobrada. “Não dá para ele brincar com as aves, né?”, diz Karen.
Instaladas em um prédio comercial, as arquitetas evitam expor os animais nas áreas sociais. Bia passou por uma situação constrangedora. “Entrei no elevador com o Fusca e uma pessoa saiu por causa do cão.”Quando chegou ao escritório, recebeu uma ligação da portaria. “A mulher fez um escândalo e ficou inconformada pelo fato de ter um animal ali.”
Desde então, as arquitetas tomam cuidados para não provocar desavenças no edifício. Fora esse incidente, elas garantem que o saldo é positivo: os pets só trazem alegria à rotina de trabalho.
Menos estresse
Os benefícios não são apenas teoria dos apaixonados por animais. Segundo a psicanalista Silvana Prado, membro do Inata (Instituto Nacional de Ações e Terapias Assistidas por Animais), 15 a 20 minutos de interação com um cão são suficientes para potencializar o elo entre o funcionário e a empresa. “O animal é um facilitador. Sua presença no ambiente de trabalho eleva a auto-estima, diminui o estresse, a solidão e a ansiedade.”
O contato entre o animal e o homem também tende a favorecer o rendimento. “Pode ser o caminho para um problema cuja solução o funcionário não consegue encontrar.”
De acordo com a psicanalista, estudos comprovam que a presença de animais reduz a pressão arterial e a frequência cardíaca. “O contato ativa um neurotransmissor que libera a serotonina, substância sedativa e calmante, além de hormônios como a oxitocina – responsável pela confiança – e a prostatina, o hormônio do vínculo social”, explica.
Desde que levou os gatos para o escritório, Lívia diz que a equipe está mais unida. “Além disso, se o funcionário for comprometido, ele também vai se responsabilizar pelo bem-estar do animal naquele ambiente.”...O restante do artigo está na Revista Folha de 21 de Fevereiro de 2010.Inclusive as dicas para quem está pensando em adotar um pet no escritório, que em linhas gerais são: No exterior, algumas empresas como a Google, permitem que os funcionários levem seus animais ao escritório desde que limpem a sujeira dos pets; a fase de adaptação do animal escolhendo um dia mais tranqüilo para levá-lo ao escritório; Usar o bom senso, quando tiver que lidar com clientes, deixando longe deles, quando a ocasião o exige;Rodízio para cuidar dos bichos; escolher a raça adequada de acordo com o ambiente; faça acordos para usar elevador de serviço, pois nem todos são obrigados a conviver com eles; e a responsabilidade dentro ou fora do escritório, se o seu cão morder alguém por negligência, é do dono que vai responder civil e criminalmente pelos danos, segundo Dennis Martin e Apasfa (Associação Protetora de Animais São Francisco de Assis).